sábado, 16 de janeiro de 2010

Telescópio HUBBLE, a última fronteira.

O telescópio espacial Hubble está colocado nas bordas externas da atmosfera, a 593 km de altura. Gira ao redor da Terra à velocidade de 28.000 km por hora e completa a órbita em 97 minutos. Seu nome é uma homenagem ao astrônomo Edwin Hubble. Lançado em 1990, o telescópio é um projeto da NASA e da ESA, inaugurando o programa de Grandes Observatórios. Pesa cerca de 11 toneladas e sua forma cilíndrica tem o comprimento de 13,2 metros e um diâmetro máximo de 4,2 metros. São do Hubble as melhores imagens já obtidas do Universo.


Referências:
a) galáxia/nebulosa – conjunto de milhares de estrelas. Haverá no Cosmo mais de 100 bilhões de galáxias;
b) ano-luz: distância percorrida pela luz durante um ano: 9,5 trilhões de quilômetros.

Estação Espacial Internacional

Vista do interior da nave

O melhor do Hubble, vistas fantásticas do Universo, com seus bilhões de galáxias, estrelas e corpos celestes, a distâncias que é impossível imaginar.

Primeiro, a Galaxia do Chapeu, ou a M 104. Fica à distância de uns 28 milhões de anos-luz. Considerada a melhor foto feita por Hubble.

Depois, a fabulosa Nébula Mz3, chamada Nebulosa da Formiga, pela sua aparência. Está situada entre 3000 e 6000 anos-luz.

A terceira é a Nebulosa do Esquimó, NGC 2392, situada a 5000 anos-luz.

Segue a impressionante Nebulosa do Olho de Gato.

Quinto lugar: Nebulosa Hourglass e seu misterioso estreitamento central, situada a 8000 anos-luz.

Agora, a Nebulosa do Cone, a 2.5 anos-luz.

Sétimo lugar: fragmento da Nebulosa do Cisne, situada a 5500 anos-luz de distancia. Descrita como "borbulhante oceano de hidrogenio com porções de oxigênio, enxofre e outros elementos"

Em oitavo lugar, a preciosa imagem da chamada "Noite de Estrelas"

9º lugar: duas galáxias em redemoinho: a NGC 2207 e a IC 2163, situadas a 114 milhões de anos-luz.

Agora, fragmento da Nebulosa Trífida, um berço de estrelas a 9000 anos-luz.


Sonda Voyager 1

Situação atual - Voyager 1 (102 AU)

Planeta no ano 2003 UB 313 (Eris)

Cometa Halley

M16: Nebulosa da Águia

M57: Nebulosa do Anel

Nebulosa RCW 79

NGC 2237: Nebulosa da Roseta

M42: Nebulosa de Orión

Protoestrela

Via Láctea (assinalado o nosso Sol, nosso bairro cósmico)

Agulheiro negro

NGC 4414

A Terra com nuvens

A Terra sem nuvens

Terra com Lua Crescente

Terra com Lua Nova

Terra com Lua Cheia

O sol com atmosfera

O sol sem atmosfera

Venus sem nuvens

Venus com nuvens

Mercurio

Marte

Órbitas Marte, Phobos e Deimos

Júpiter

Órbitas satélites Júpiter (os 8 primeiros, os mais próximos)

Saturno

Órbitas Saturno e Satélites

Urano

Órbitas de Urano e Satélites

Netuno

Órbitas de Netuno (exceto Nereida)

Órbitas de Netuno (Nereida e Tritão)

Plutão

Órbita de Plutão e Caronte

A Vía Láctea

Não há palavras. diante destes monumentos de luzes e cores. A Nebulosa da Aguia fica na constelação da Serpente, e é uma janela aberta no meio da noite estrelada. Em seu interior, jovens estrelas em formação, criando um formidavel espetáculo de emissões gasosas.

O Universo tem limites? Vai ser eterno? Viajaremos por ele?

A isso o Hubble não pode responder. Os bilhões de galáxias, estrelas, planetas e outros corpos celestes, as distâncias infinitas, as dimensões fantásticas e a dinâmica das transformações situam o Universo muito além da imaginação e das indagações humanas. Nosso planetinha está dentro dele. É uma jóia minúscula, mas berço de nossas vidas e repositório de outras tantas maravilhas. Em tudo, o Universo assombra, espanta e encanta. Para que ele exista é necessário que haja um Criador. Com Poder, Inteligência, Criatividade, gosto pela Beleza e pela Vida, em grau máximo. É um privilégio de nossa geração poder conhecer melhor e ser participante desta obra incomparável de Deus.


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